Estudos fisiológicos com Sorvetão

Ciências Biológicas
Biologia dos Vegetais

André Luiz Oliveira
111200047
4º período

Reprodução em briófitas

A colonização da vegetação do planeta Terra iniciou-se há aproximadamente 450 milhões de anos com as embriófitas, que ainda hoje, representam a maior parte desta vegetação. No passar dos anos, essa colonização vegetativa terrestre sofreu várias evoluções, tornando-se muito complexa. As embriófitas se adaptaram de várias formas ao ambiente terrestre. Organização do corpo, exploração de novos recursos, evoluções estruturais, melhorias nos transportes de nutrientes são algumas destas adaptações. O ciclo de vida de embriófitas é definido por uma alternância de gerações, sendo uma haploide e outra diploide. O nome dado a esta alternância é haplodiplobionte. A geração haplóide é definida pelo gametófito (produção de gametas), já a geração diploide define-se pelo esporófito (produção de esporos). Em embriófitas, uma única fertilização pode gerar ainda milhares de esporos viáveis. As briófitas são plantas pequenas que habitam ambientes úmidos e com pouca luz. São as espécies mais simples encontradas dentro das embriófitas, além de terem a fase dominante reprodutiva sendo a fase gametofítica. O esporófito é reduzido, e está basicamente relacionado à dispersão de esporos. As briófitas são ainda dependentes de água para a reprodução. Quando ao ciclo de vida das briófitas, podemos dizer o seguinte: a fase gametofítica inicia-se na meiose, produzindo esporos haploides, os quais germinam e dão origem ao protonema haploide. O protonema forma estruturas semelhantes a folhas, os filoides haploides, que tem nas extremidades os anterídios e os arquegônios. O anterídio gera um gameta, que depende de água para nadar até o gameta feminino, que se encontra no arquegônio. Portanto, os gametas se unem formando o esporófito, que possui vida curta e produz em uma cápsula diploide, que gera esporos haplóides por meiose, recomeçando desta forma o ciclo. Tendo em