ESTUDOS DO CARVÃO VEGETAL DE RESÍDUOS AGROFLORESTAIS PARA “BIOCHAR”: RELAÇÃO DE TEMPERATURA E POROSIDADE.

Ministério da Ciência e Tecnologia
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
Coordenação de Capacitação - COCP
Divisão de Apoio Técnico – DAT

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC

Estudos do carvão vegetal de resíduos agroflorestais
“biochar”: relação de temperatura e porosidade.

para

BOLSISTA: Renan Coelho Redig
ORIENTADOR(A): Marcela Amazonas
Cavalcanti

Relatório Final apresentado ao Instituto
Nacional de Pesquisas da Amazônia-INPA, como parte das exigências do PIBIC
CNPQ/INPA/FAPEAM

Manaus – Amazonas
2012

Divisão de Apoio Técnico, Av. André Araújo, 2936 – Aleixo, CX P.478, CEP 69060-001 fone 92 3643 3239, fone/fax [phone], MANAUS-AM, BRASIL http://inpa.gov.br, e-mail [e-mail]

Ministério da Ciência e Tecnologia
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
Coordenação de Capacitação - COCP
Divisão de Apoio Técnico – DAT

Título do Projeto do Orientador: INCT – Madeiras da Amazônia.

Título do Plano de Trabalho do Bolsista: Estudos do carvão vegetal de resíduos agroflorestais para “biochar”: relação de temperatura e porosidade. Resumo
O carvão vegetal possui muitas características tais como: uso do carvão entre os indígenas misturados às gorduras animais no tratamento de tumores e úlceras malignas. Outros usos do carvão são como briquete e filtração de água e efluentes, por ser uma das maneiras mais baratas e eficazes de remoção de qualquer um dos contaminantes. Portanto o presente estudo teve como objetivo identificar a relação ótima entre temperatura de pirólise e porcentagem da porosidade do carvão vegetal a partir de resíduos agroflorestais. Para avaliar o objetivo proposto foram feitas visitas nas principais feiras da cidade de Manaus, AM, tais como: Grande
Vitória, Coroado e Manaus Moderna e, posteriormente levantamentos e diagnósticos, coleta de resíduos. Inicialmente foram coletados: açaí e tucumã, entretanto somente foi analisado o resíduo de açaí, devido à falta de tempo, materiais