Estudos do brasil

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José Bonifácio acreditava que o único caminho plausível era a mestiçagem, que deveria cumprir dois papéis fundamentais, que eram liquidar as diferenças raciais e ao mesmo tempo civilizar índios e negros por meio da mistura sanguínea e cultural com os brancos, formando uma nova “raça” brasileira.

José de Alencar era defensor da escravidão, e defendia que nacionalidade não era o mesmo que cidadania, portanto só poderia votar e ser eleito quem pudesse ter discernimento, pois o eleitor deveria ser capaz de avaliar o governo e ter acesso às informações necessárias para dar um “bom voto”. Para ele escravos, mulheres, menores de idade, alienados, analfabetos ou quem sofresse por penalidade ou falta de liberdade (como a falta de locomoção) não deveria fazer parte da sociedade civil, portanto não teria o direito ao voto.
Por um lado nosso país já caminhou para um lado bomo, hoje negros podem exercer sua cidadania assim como qualquer branco. Por outro, é notável que a política está bem mais bagunçada. Analfabetos não só podem votar, como já tivemos um presidente com esse “probleminha”. Até “palhaços” que aprendem a ler em um dia (depois de já eleitos) podem representar seu estado. Acredito que para exercer cargos tão importantes, seus ocupantes deveriam ser no mínimo pessoas capacitadas, que estudaram e batalharam pra chegar até alí, assim como um professor que precisa aprender para dar aulas, um governante deveria aprender como governar e estudar sobre tudo a respeito daquele cargo antes dele poder ocupá-lo.

O século XIX foi o período em que surgiu a necessidade de se estabelecer quem era de fato o povo brasileiro. Escravidão e cidadania eram temas fundamentais de discussão, visto que para se definir a identidade nacional desse país deveria se construir a imagem de como era o brasileiro.
Essa discussão foi importante, pois construir uma nação moderna significava congregar a população heterogênea de um determinado território em uma única comunidade nacional. Para

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