estudo de caso taylor

Estudo de caso: Taylor resolve um problema
O ano é de 1989. A Bethlehem Steel vendeu 80 mil toneladas de ferro em lingotes. Agora é preciso carregar os vagões com lingotes, que estão amontoados em pequenas pilhas ao ar livre. Essa operação deve ser executada manualmente. Os operários contratados para esta gigantesca tarefa começaram a movimentando 12,5 toneladas por homem por dia, o melhor que se podia conseguir. Chamado para estudar a eficiência do processo, Frederick Taylor chegou decidido a aplicar a administração centífica. Taylor adotou uma combinação de pagamento elevado, proporcional a quantidade movimentada, seleção dos melhores trabalhadores e orientação para realizar a tarefa. Porém, Taylor percebeu que os trabalhadores iriam começar correndo, para ganhar bastante, e rapidamente ficariam exaustos, sendo obrigados a interromper o trabalho muito antes de terminá-lo. Taylor então descobriu que homens de físico de adequado conseguiram aumentar a quantidade de toneladas movimentadas, com total segurança, desde que os supervisores os abrigassem a descansar a intervalos frequentes. Em resumo ele descobriu que para produzir o melhor resultado possível, um trabalhador que ele considerava de primeira classe, carregando lingotes que pesavam cerca de 45 quilos, deveriam trabalhar apenas 43% do tempo. A “ciência” de carregar lingotes de ferro, desse modo, consistia primeiro em escolher o homem apropriado, e, segundo, em obrigá-lo a descansar a intervalos que se havia descoberto serem mais eficientes, após cuidadosa investigação. Como consequência da intervenção de Taylor, os homens passaram a movimentar, em média, 47,5 toneladas por dia. Esse resultado ele conseguia não por meio do estudo dos tempos e movimentos, mas da minimização do desperdício da energia muscular. E, assim. Frederick Taylor demostrou que os níveis mais altos de produtividade resultam da utilização eficiente da energia: trabalhar menos produz mais.
Questões
1.Que aconteceria se Taylor não