Estudo de Caso - Rolls-Royce

INTRODUÇÃO

A Rolls-Royce leva em seu nome, o nome de seus dois fundadores: Charles Rolls (Engenheiro Mecânico formado pela Universidade de Cambridge/RU); e Sir Henry Royce (1 st Baronet, OBE). A empresa foi criada durante um almoço em 1904, onde o apaixonado por carros e dono de uma das primeiras concessionárias de automóveis, Charles Rolls, fecha negócio com o dono da F.H. Royce and Company Electricians, um engenheiro chamado Henry Royce, e juntos começam “Rolls-Royce Limited”. Porém a Rolls-Royce Motor Cars só veio a ser criada em 1906, onde era uma divisão da Rolls-Royce Limited.
Nas décadas de 70 e 80, por ordem do governo britânico a empresa denominada Rolls-Royce Limited dividiu-se em duas empresas: a Rolls-Royce plc (Companhia estatal especializada na produção de aero-motores para a marinha, exército e aeronáutica britânica) e a Rolls-Royce Motors (O departamento da empresa onde eram fabricados os carros. No momento da divisão foi comprada pela Vickers, e mais tarde, adquirida pela atual dona, a BMW).
Embora as várias mudanças ocorridas durante a história da Rolls-Royce Motors, nenhuma alterou os valores (missão/objetivo) da empresa: Confiança, Integridade e Inovação.
Neste estudo, será analisado um dos produtos mais famosos da Rolls-Royce Motors, o Rolls-Royce Phantom.

O LENDÁRIO ROLLS-ROYCE PHANTOM

Segundo a Revista Mensch (2010):

Sua marca é sinônimo de exclusividade e poder. Seus consumidores não se contentam com o excelente quando a perfeição é algo possível. Falamos do mais sublime processo industrial do mundo automobilístico: Rolls Royce Phantom.

Ou seja, quanto se fala de carros ‘quase’ perfeitos, estamos falando da Rolls-Royce e de um dos seus mais famosos modelos: Rolls-Royce Phantom. O primeiro Phantom, o “New Phantom” ou “Phantom I” foi criado em 1925 e substituiu o primogênito da empresa o Silver Ghost (1907). Após o estrondoso sucesso do “Phantom I”, seguiu-se a criação dos “Phantom II e III” (1930), “Phantom IV” (1950),