Estudo de caso - Nestlé

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
ENGENHARIA CIVIL

IVAN GOMES DO VALE
JACK JONES CRUZZETTA

ESTUDO DE CASO - NESTLÉ

Curitiba, PR
Março/2013

IVAN GOMES DO VALE
JACK JONES CRUZZETTA

ESTUDO DE CASO – NESTLE

Trabalho desenvolvido durante a disciplina de Administração e Economia II, como parte da avaliação referente ao primeiro bimestre do 6º período.

Professora: Luiz Afonso Carpilhone Ebano

Curitiba, PR
Março/2013
Estudo de caso – Nestlé

Ao assumir a presidência da Nestlé do Brasil em 1997, Ricardo Gonçalves recebeu em mãos uma empresa totalmente tradicionalista, que depois de décadas na liderança do mercado estava perdendo a hegemonia. Com o Plano Real, em 1994, e a abertura do mercado brasileiro às importações, novas marcas apareceram com preços mais atraentes pelos mesmos produtos. A missão de Gonçalves, portanto, era resgatar a liderança da Nestlé nas prateleiras dos mercados e dos consumidores.

A principal ação tomada foi a integração das divisões internas da empresa, que antes funcionavam independente uma da outra. Com isso, a velocidade da troca de informações entre eles deu um salto os esforços passaram a ser compartilhados e, com isso, os custos fixos de produção foram reduzidos.
Quanto à gestão e postura do presidente, Gonçalves quebrou alguns paradigmas que perduravam por anos na Nestlé. Os colaboradores, por exemplo, podiam ter acesso direto a ele, sem qualquer preconceito por estar em uma escala abaixo, melhorando o relacionamento entre os funcionários, e por consequência, a produção como um todo e bom ambiente de trabalho.

O grande desafio em relação á administração anterior, foi exatamente o combate ao comodismo criado pelas décadas na liderança de vendas. A mudança nesse caso, se torna extremamente difícil, tendo em vista as características da Nestlé: tradicionalista, repetitiva e com estruturas rígidas. Por conta disso e