Estudo De Caso Ind Stria Fonogr Fica

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ESTUDO DE CASO: RESOLVENDO PROBLEMAS ORGANIZACIONAIS
Será que a indústria fonográfica consegue mudar de ritmo?

Você pagaria 15,99 dólares por um CD de seu artista favorito se pudesse baixá-lo de graça na Web?
Essa pergunta vem sacudindo os alicerces da indústria fonográfica. Um número gigantesco de usuários da
Internet vem tirando vantagem dos serviços de compartilhamento de arquivos on-line, a partir dos quais podem baixar arquivos de música digitaliza dos diretamente da máquina de outros usuários, sem pagar um centavo por isso.
O pRIAAeiro desses serviços a ganhar ampla popularidade foi o Napster. Os serviços e softwares fornecidos por seu site permitiam aos usuários localizar qualquer arquivo MP3 dentre um bilhão de arquivos armazenados nos computadores dos outros membros on-line e, então, copiá-lo gratuitamente para sua própria máquina. Sem armazenar nenhum arquivo de música, os computadores da Napster funcionavam como intermediários entre um usuário e um fornecedor. Para conseguir um arquivo específico, você deveria logar-se no site do Napster e digitar o nome da música desejada. Então o 'índice centralizado do site mostrava uma lista de computadores conectados contendo aquela música específica. Você selecionava o que queria e o Napster estabelecia uma conexão direta entre sua máquina e aquela que armazenava a música. O software da Napster já instalado no seu computador baixava, então, o arquivo para a sua máquina. Você podia tocar a canção no seu computador ou copiá-la num CD. Uma vez armazenada na sua máquina, outros; poderiam copiá-la de você. O fascínio da música grátis fez a comunidade do Napster inflar: em 2001, havia 80 milhões de usuários no mundo todo.
Os membros da comunidade podiam baixar legalmente material sem direitos autorais registrados (sem copyright), mas reproduzir e distribuir arquivos com copyright sem permissão é ilegal, porque o destinatário não está recompensando o proprietário pelo uso da propriedade intelectual. Em dezembro de 1999,

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