Estudante

Era Vitoriana 1837-1901

Em 1837 a Rainha Vitória assumiu o trono da Inglaterra, período chamado de Era Vitoriana. Neste momento a Inglaterra obtinha ascensão econômica graças ao desenvolvimento industrial, além das conquistas coloniais. Em cada ano dessa era, aumentava o número populacional e com isso o crescimento demográfico. A Inglaterra (Reino Unido) assumia a posição de país mais rico e poderoso mundialmente, fazendo assim grande influência em todos os aspectos do mundo. Apesar do puritanismo reinar, havia também grande transição de pensamentos religiosos, graças a Darwin,a sociedade estava exposta a uma nova visão, chamada Teoria do Evolucionismo e também a crescentes estudos de karl max no campo da Filosofia. O país impunha rígidos valores morais, de forma a oprimir escritores, artistas, políticos opositores e homossexuais. Foram impressos vários livros de estudo da piscanalise, fortemente vinculados ás teorias do comportamento humano, que tratava justamente sobre teorias estruturais da personalidade, afirmando assim a existência de dupla ou até multiplas personalidades em um ser. A Rainha Vitória apoiva estes estudos, pois nele, encontrava respostas para os atos imorais da sociedade. E claro, com o aumento tecnólogico, chegava o crescimento, contudo a nação britanica estava assustada com tantas modificações. Apesar de toda a persiguição cultural a quem se impunha contra o regime vitoriano, neste período houve grande desenvolvimento artístico. Na literatura, a alta sociedade apreciava romances e começava a se adptar com leitura gótica. Escritores dominantes da epóca como George Eliot, Charles Dickens, Sir Arthur Conan Doyle, as Irmãs Brontë, Lewis Carroll na literatura e Oscar Wilde no teatro eram bem aceitos pelo império. E nesse contexto da história Robert Louis Stevenson publica seu livro em 1886 “O Estranho caso de Dr. Jekill e Mr. Hyde conhecido no Brasil como “O Médico e o Monstro”. A obra retrata severamente os efeitos de hipocrisia da sociedade