Estudante

Ideia de 400 bilhões de dólares
San Mateo, Califórnia, Costa Oeste dos Estados Unidos. Um
Estado que apresenta, além de belas praias, o maior espaço no
Mundo para o desenvolvimento de novas ideias ligadas à tecnologia. E foi justamente nos arredores do Vale do Silício que o surfista, e hoje bilionário, Nicholas Woodman cresceu e empreendeu. Era 2002 e o jovem americano completava 27 anos. Com uma fixação pelo surfe, saiu de casa e foi estudar em San Diego, pela proximidade do mar. Entre marolas e tubos, a carência de registros fotográficos lhe rendeu a semente para o império
GoPro, avaliado atualmente em mais de 400 bilhões de dólares.
Uma caixa acrílica transparente, uma câmera compacta de 44 cm3 e muita versatilidade possibilitada por uma coleção infinita de acessórios. Criada originalmente para atender os fãs do mar, a câmera ganhou espaço em centenas de outros esportes e hoje também é utilizada para vídeos caseiros e coberturas de grande repercussão, como protestos políticos e ações militares.
Se o veloz crescimento espantou o fundador, ele segurou os eixos e o deslumbre de forma consistente. Em 2008, três anos depois que as primeiras unidades foram vendidas em lojas de varejo,
Woodman não conseguia ver futuro para a marca e, por pouco, não aceitou a proposta de investidores australianos.
Com a fórmula mágica em mãos, ele seguiu aperfeiçoando o produto, que evoluiu de uma câmera analógica de fotografias, para uma micro-câmera de vídeo com definição de captura superior a imagem de cinema.
O nascimento nos Estados Unidos permitiu que caminhos se abrissem facilmente para a GoPro, hoje vendida em mais de 35 países. Unidades vendidas no Mundo | Create
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Pelo modelo que, no país de origem, paga-se US$ 299, os brasileiros precisam desembolsar o equivalente a duzentos por cento do valor.
Entre os seis modelos disponíveis atualmente, o mais vendido em lojas de material audiovisual, como a Zaniratti, em Porto Alegre,