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1º Aula
 Direito positivo X Direito natural: Dicotomia que dominou a teoria do direito até meados do séc XX (desde antiguidade clássica até meados do sec. XX), tem-se aí uma predominância do jus naturalismo que vai da antiguidade clássica até meados do sec. XIX, depois vem a concepção positivista que sustenta a ideia que o direito é norma onde não se questionava o fundamento da norma, o positivismo começa a entrar em crise pós WWII, a dignidade d pessoa humana reapareceu, pois o direito sentiu a urgência de colocar o homem diante das normas . O direito continua sendo normativo, mas os fundamentos filosóficos do positivismo jurídico este sim já foram questionados, porque já se entende que não se pode ter uma visão tão estrita da legalidade e não atentar para a proteção do homem.
 O positivismo jurídico mantém no seu principio a necessidade de derrubar as teses jus naturalista, Kelsen, por exemplo, estudou profundamente teologia, porque o jus naturalismo ganhou mais força no pensamento no período de força e domínio político da igreja, ele sentiu uma necessidade de aprofundar na teologia para depois de conhecer antagonizar. A concepção positivista se afirma primeiro num antagonismo ao jus naturalismo, não podemos descartar um pensamento jurídico e filosófico que prevaleceu por muito tempo com uma forma de se pensar o direito. Uma das razões do pensamento positivista alcançar o direito foi a necessidade de se dar as ciências humanas uma nacionalidade. Isso vai pricinpiar na escola Pandectista na Alemanha, um grupo de autores que começam a cientifizar o direito, criar conceitos, tb chamada jurisprudência dos conceitos, eles se esforçavam para criar classificações e conceitos e depois isso vai ganhando contorno bem mais evidente na chamada teoria pura de Kelsen, ele insiste na teoria pura porque sua teoria quer tornar o direito como uma ciência e para tornar o direito uma ciência é necessário dar ao direito um objeto (a norma é o objeto do direito), td ciência tem

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