Estudante

AD2 Estágio Supervisionado 2
Estagiário(a): Natália de Oliveira Magalhães
Pólo: Volta Redonda
Matrícula: 20091402199

Caso I
Uma turma do primeiro ano do ensino médio está fazendo uma avaliação individual. Previamente, o professor informou a todos os alunos que não poderia haver consulta de nenhum material sobre o tema proposto e nem diálogo com qualquer colega durante a avaliação. Após algum tempo, o professor flagra uma aluna copiando anotações de um pedaço de papel. Ele recolhe a avaliação da aluna e lhe atribui grau zero.
A atitude do professor, a meu ver foi parcialmente correta. Levaria em consideração uma repressão verbal indireta, podendo assim despertar um certo receio para aquele que estivesse cometendo o ato e nos que pudessem estar pensando em ter o mesmo comportamento; Caso o incidente continuasse a se repetir, a atitude correta seria mesmo tomar-lhe a prova e dar nota zero.
Fundamentalmente relacionando o caso, foco-me no fato da forma como se procedeu ao ensino-aprendizagem do aluno com esse professor. Talvez o aluno não conseguisse absorver o conteúdo exposto pelo professor, nem levar à discussão e poder sanar suas dúvidas; Levando-o assim a cometer o ato de “cola” no processo de avaliação. Ou então, o caso se procedeu assim, pois o professor não é facilitador da aprendizagem em suas aulas. Articulando essa hipótese com a de outros autores, como Freire, Schon, talvez possa demonstrar que o caso é marcado pelo movimento da Escola Nova e que tem um ponto comum na valorização da relação aluno-professor para facilitação do ensino-aprendizagem, aumentando assim as chances de o aluno ter mais segurança e motivação para o conhecimento.
As avaliações não são medições exatas dos conhecimentos que o aluno tem, comparados àqueles obtidos pela aprendizagem do conteúdo que é transmitido pelo professor; Mas sim, um reflexo sob o que o professor considera importante ser avaliado, através de um instrumento que ele considera qualificado em