Estudante

A Revolução na China
Esta revolução pode ser dividida em 2 momentos: a queda da dinastia Manchu pelo movimento nacionalista em 1911, resultou da proclamação da república (Revolução Nacionalista ou Xinhai) e pela Revolução Comunista de Outubro de 1949, que teve fim após a Guerra Civil Chinesa onde a China se torna a Republica Popular da China pela mão de Mao Tse-Tung. A china passa por reformas como a colectivação das terras, controlo estatal da economia e nacionalização de empresas estrangueiras.
Antes da Revolução:
A china sempre foi um dos mercados mais cobiçados pelo ocidente (seda, chá, porcelanas e artesanato) embora estes os verem como bárbaros e ignorantes, no séc. XIX, os Ingleses através da Companhia das Indias Orientais voltaram-se para o comércio do ópio, que era proibido na China desde 1729, o governo chines passou a combater com penas pesadas, apanhou um navio de carga inglesa e atirou-a ao mar. O governo Ingles não gostou e deu origem à guerra do Opio (1839-1842 e 1856-1860), resultou em assinatura de tratados que beneficiassem os interesses europeus. Em 1844, quer franceses como norte-americanos obtiveram concessões e privilégios.
A influencia ocidental acaba por provocar uma reação dos nacionalistas que reclamavam da grande quantidade de prata que se introduziu devido ao opio, bíblias e fuzis , reclamavam da saída de coolies para as colonias europeias. A rebelião taiping (1850-1864) era dirigida por camponeses que se converteram ao cristianismo, ocorreram outras rebeliões como a Nien, estas rebeliões mostravam a fragilidade do império mantida à custa de uma violenta opressao exercida pelo poder imperial, mesmo tendo sido derrotados.
Com o tratado de Tientsin (1858), Gra Bretanha, França, Russia e EUA, tem amplas cedências, com a livre importação, a china abriu 10 novos portos ao comercio europeu e permitia a actuação de missionários cristãos no país, embora a resistência do imperados não concordar com as instalações das legações na capital o