Estudante
Numa empresa é normal registar-se todos os movimentos que modifiquem ou possam vir a modificar o seu património, assim efectua-se o processo de escrituração ou processo contabilístico. Assim temos o Diário, o Razão e o Balancete.
Diário da Contabilidade
No Diário escrevemos aquilo que se passa durante o dia, por ordem cronológica, separando cada acontecimento que modifiquem ou possam vir a modificar a estrutura do valor da empresa do comerciante.
Razão da Contabilidade
O Razão faz-se seguidamente do diário e transcreve todas as operações efectuadas nele. Tem que se terem atenção simplesmente se os valores aparecem a débito ou a crédito, pois com isto ficaremos a conhecer o estado da empresa e a situação de qualquer uma das contas.
Balancete
Por fim, o Balancete servirá para resumir os movimentos evidenciados no razão. Pois no balancete aparecem-nos todas as contas com que trabalhamos no razão mas apenas com os totais a débito e a crédito e os saldos (tanto credores como devedores).
Em suma, os factos patrimoniais são registados por ordem de datas no Diário e por ordem de contas no razão. Assim o Diário é um registo cronológico e o Razão é um registo sistemático, e o Balancete é um resumo do Razão. Logo, quando temos factos patrimoniais, só temos uma maneira de seguir o processo contabilístico: primeiro aparecem-nos os factos patrimoniais, posteriormente documentamo-los no diário, depois no razão e, por fim, no balancete.
Artigo publicado em 09.11.2009 na categoria de Abordagem etiquetas balancete, contabilidade, diário, movimentos contabilísticos, razão
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Os livros Diário e Razão são escriturados de acordo com a Legislação Brasileira, como segue;
LIVRO DIÁRIO
O livro Diário constitui o registro