Estudante

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
HELOISE

CORROSÃO

Itajaí
2013

HELOISE DELLAGNELO TORRES

CORROSÃO

Resenha apresentada como requisito parcial para obtenção da M2 da disciplina de Química do curso de Engenharia Civil pela Universidade do Vale do Itajaí.
Profª: Dra. Marcia Gilmara Marian Vieira.

Itajaí
2013

Francisco Germano Martin é graduado em Engenharia Química pelo Instituto Superior Tupy (2011), Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003), Licenciatura em Metalurgia - Esquema II pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (1995), Licenciatura em Matemática pela Universidade da Região de Joinville (1993). Atualmente é professor colaborador no Departamento de Química da UDESC-CCT e foi professor da Sociedade Educacional de Santa Catarina na Escola Técnica Tupy. Tem experiência na área de Química Inorgânica, Geral, Orgânica e Físico-Química, Química Analítica com ênfase em Instrumentação Analítica. Atua principalmente nos seguintes temas: corrosão, química analítica, molde cheio processo não ligado, alumínio, fundição em areia, acabamento de superfície, meio ambiente, tratamento de efluentes, materiais biodegradáveis e materiais cerâmicos.
“Pode-se definir corrosão como a deterioração de um material, geralmente metálico, por ação química ou eletroquímica do meio ambiente associada ou não a esforços mecânicos”. (GENTIL, Vicente. Corrosão. Rio de Janeiro: Ltc, 2008. p. 1).
É um processo que ocorre nos metais pela interação dos mesmos a um meio de exposição, assim, causando perda de material deste metal em certa região ou como um todo.
Formas de corrosão:
Uniforme: como seu próprio nome diz, é a perda uniforme as espessuras, que acontece em toda extensão da superfície;
Por placas: forma placas com escavações pois se localiza em regiões da superfície metálica;
Puntiforme: se processa em pequenas áreas