Estudante FIP
WEBER, MARX. A ética protestante e o espírito do capitalismo.
11ª Ed. São Paulo. Livraria Pioneira, 1996.
2. SINOPSE
PÁG RESUMO CITAÇÃO 19
Quanto maior a sua liberdade de ação, tanto maior a clareza do efeito apontado.
“É verdade que a maior participação relativa dos protestantes na propriedade do capital, na direção e na hierarquia superior do trabalho nas grandes e modernas empresas comerciais e industriais, pode em parte ser explicada por fatores históricos, que se estendem a um passado longínquo e no qual a filiação religiosa não é uma causa das condições econômicas, mas, em certa extensão apare como resultantes delas”.
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Os mais favorecidos pelos recursos e pela situação natural, principalmente nas mais ricas cidades, é que aderiram ao protestantismo no século XVI.
“Os resultados dessa circunstância até hoje favorecem aos protestantes na sua luta pela sobrevivência econômica. Surge, em consequência, a seguinte interrogação histórica: por que razão as regiões de maior desenvolvimento econômico foram ao mesmo tempo, particularmente favoráveis a uma revolução na Igreja? A resposta a ela não é tão simples como se poderia pensar”.
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O domínio da Igreja católica,
“punindo o herege, mas perdoando o pecador (no passado ainda mais do que agora)”.
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A maior participação dos protestantes nas posições de proprietário e gerente na moderna vida econômica.
“Seja atualmente encarada, em parte pelo menos, como simples resultados da maior riqueza material por eles herdada. Ao mesmo tempo, contudo, há certos outros fenômenos, cuja relação de causalidade não pode ser interpretada da mesma maneira”.
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A pequena proporção de católicos entre os trabalhadores especializados da moderna indústria.
“Sabe-se que a fabrica obteve boa parte da sua mão-de-obra especializada entre os jovens artesãos; este fato, todavia, é muito mais verdadeiro para os diaristas protestantes do que para os católicos.