Estrada de Ferro de Carajás

Inaugurada em 1985, a Estrada de Ferro de Carajás (EFC) continua sendo um dos investimentos mais bem sucedidos da Vale S.A. Devido às constantes aplicações em tecnologia e infraestrutura, a EFC, segundo levantamento feito pelo Instituto de Logística e Supply Chain (Ilos) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), lidera o ranking das ferrovias mais eficiente do Brasil.
O minério de ferro de Carajás é conduzido por um processo que integra mina, ferrovia e porto. O começo da trajetória é realizada por trens. São 892 quilômetros de trilhos que conectam a Estrada de Ferro Carajás ao porto Ponta da Madeira em São Luís, no Maranhão.

Com a chegada ao Ponta da Madeira, um dos maiores terminais no mundo para escoar minério de ferro, a carga é exportada para sete portos situados na Europa, Oriente e Ásia.

Passando por 25 CIDADES, de aldeias a municípios, o trem de passageiros liga o estado do Maranhão ao estado do Pará. Com a vantagem de ter suas passagens chegando a ser metade do valor do transporte rodoviário, o serviço se torna a escolha de, aproximadamente, 1300 usuários. Dessa forma, a EFC garante um transporte seguro, eficiente e benéfico aos seus passageiros.
Por ano, cerca de 120 milhões de toneladas de carga e 350 mil passageiros são transportados pelos seus trilhos. Simultaneamente, circulam em média 35 composições, entre os quais um dos maiores trens de carga em operação regular do mundo, com 330 vagões e 3,3 quilômetros de extensão.
Com base na quantidade de minério ainda por ser explorado no Complexo Minerador de Carajás, A Vale desenvolve um projeto que prevê a duplicação da EFC até 2017 por meio da construção de 559 Km que ligarão cada um dos 54 pátios de manobra, o S11D.