Estigma - Nota sobre a manipulação da identidade deteriorada. Ervin Goffman. Cap. 1 e 4.

1866 palavras 8 páginas
Universidade Federal de Goiás
Faculdade de Ciências Sociais
Sociologia 1

Tiago M. Jácomo, Karen Veríssimo, Sabrina Costa, Hugo de Olivera, Isabela Oliveira, Amanda Carneiro, João Claudyo.

Resumo: Estigma - Nota sobre a manipulação da identidade deteriorada.
Ervin Goffman. Cap. 1 e 4.

Goiânia, 2014.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Tiago M. Jácomo, Karen Veríssimo, Sabrina Costa, Hugo de Olivera, Isabela Oliveira, Amanda Carneiro, João Claudyo.

CAPÍTULO I- ESTIGMA E IDENTIDADE SOCIAL

Estigma e Identidade Social O autor se refere ao significado do termo estigma, utilizado pelos gregos - os sinais corporais visíveis que desqualificavam moralmente seus portadores - e para o papel discriminatório que exerciam.

“Os homens que traziam essas marcas, geralmente escravos, criminosos ou traidores, deveriam ser evitados no espaço público”.(p.1)

Lembra também que, mais tarde, os cristãos vão acrescentar à categoria de sinais que representavam distúrbios físicos, uma outra que considerava os sinais como metáforas da graça divina.

Noções preliminares

Coloca os pressupostos básicos necessários ao desenvolvimento de uma reflexão sobre a idéia de estigma. Considera o papel que a sociedade exerce de categorizar as pessoas, de estabelecer normas, de firmar atributos tidos como normais, mostrando que quando um atributo deprecia ele se torna um estigma. Aponta para a relação existente entre tais normas e as afirmações das identidades, sejam elas individuais ou sociais. Conceitua a idéia de identidade firmando a diferença entre, aquilo que denomina, de uma identidade social virtual, o que esperamos que uma pessoa deva ser, e a identidade real social, aquela baseada nos atributos que a pessoa realmente possui. Considera a relatividade dos atributos

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