Estigma - antropologia

865 palavras 4 páginas
Segundo Erwing Goffman e a sua publicação sobre Estigma diz que os gregos criaram o termo Estigma para se referirem a sinais corporais que impregnavam o sentido pejorativo, porém é aplicado a própria porém é aplicado a própria desgraça.
Todo o ser humano tem a necessidade natural de sentir-se integrante de uma equipe ou grupo, com pessoas que julga “normais” e com características compatíveis, sejam elas morais, físicas e/ou simplesmente profissional.
Estigma é uma marca, uma ação, uma desarticulação, uma perturbação física de um ser que precisa ser evitado, fundamentalmente depreciativa que tende a desqualificar o outro, com o objetivo de diferenciá-lo dos demais.
O termo estigma, portanto, será usado em referência a um atributo profundamente depreciativo, mas o que é preciso, na realidade, é uma linguagem de relações e não de atributos.(GOFFMAN, Erwing, 1891)
Um atributo que simboliza estigma em alguém pode confirmar a “normalidade” em outro alguém assim não podemos declarar alguém de “normal” ou “anormal”, nem honroso e nem desonroso.
Podemos destacar três tipos de estigmas nitidamente diferentes. Há as abominações do corpo, as deformidades físicas as culpas de caráter individual, como o homossexual, o ex - detento, por exemplo, tida como vontade fraca e a também os estigmas tribais, de raça nação e religião; entretanto em todos eles o sentido de estigma é o mesmo, um individuo que poderiam ter sido facilmente recebido na relação social quotidiana possui um traço que se pode-se impor a atenção e afastar aqueles que encontra, destruído a possibilidade de atenção para os outros atributos.
A pessoa estigmatizada não se ver como uma pessoa ”normal ” uma integrante de foto da sociedade não aceita sua personalidade ou condição, então é mas fácil procurar uma forma de” curar “ (terapia) o seu problema do que aceitar-se; tal aceitação quando não é efetivada faz com que a angustia que sofre o estigmatizado leve – o a tal exemplo acima citado.
É uma questão do

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