Esteticista

Ética profissional no ramo da estética

Na ética profissional a pessoa deve estar convicta de certos princípios ou valores próprios do ser humano para vivê-los nas suas atividades de trabalho. A ética profissional implica em deveres específicos do agir humano no seu campo de trabalho e direitos que a pessoa tem ao exercer suas atividades. O profissional deve seguir uma ordem de conduta que permite uma evolução harmônica do seu campo de trabalho.
As condições necessárias para ser um profissional ético é responsabilidade individual, eficiência, eficácia e efetividade. Toda profissão deve consistir em técnicas capazes de serem transmitidas por meios de disciplinas especializadas em que consiste um conjunto de processos e métodos pedagógicos e didáticos.
O código de ética profissional é o conjunto de normas éticas que devem ser seguidas pelos profissionais, no exercício de seu trabalho. Tendo como parâmetros variáveis, seu ângulo ético, dentro de uma conduta considerada regular que podemos demarcar como piso e teto. Para sermos éticos é necessário ter o mínimo de bom senso (piso) e limites para aplica-los (teto), de forma que não nos conceituamos como antiéticos.
O código de ética profissional do esteticista, conforme a Federação Brasileira dos esteticistas contém cinco artigos.
Art.1 - Este Código de Ética Profissional tem por objetivo fixar a forma pela qual devem se conduzir os esteticistas, quando no exercício profissional.
Art.2 - O esteticista deve prestar assistência, sem restrições de ordem racial, religiosa, política ou social, promovendo procedimentos estéticos específicos que beneficiem a saúde, higiene e beleza do ser humano. Também é responsável por seus auxiliares esteticistas Técnicos.
Art.3 – Dos deveres e das obrigações: exercer a profissão com zelo, diligência e honestidade; guardar absoluto respeito pela saúde humana; organizar seu ambiente de trabalho, conforme exigido pela Secretaria de Vigilância Sanitária; fazer prévia anamnese estética