estereotipos

Gêneros na sala de aula e desempenho escolar

As questões refletem visões de cultura, escola, ensino e aprendizagem que não dão conta, a nosso ver, dos desafios encontrados em uma sala de aula invadida por diferentes grupos sociais e culturais. Acreditamos do inevitável caráter multicultural das sociedades contemporâneas, nem respondem ás contradições e as demandas provocadas pelos processos de globalização econômica e mundialização da cultura, que tanto têm intensificado a separação do mundo em ricos e pobres, civilizados e selvagens, nós e eles, incluídos e excluídos. Ao mesmo tempo em que se expressam dificuldades e duvidas por parte de muitos docentes, significativas experiências tem disso desenvolvidas tanto no âmbito das escolas como de outros espaços de educação não formal, propondo-se a transcender o pluralismos benigno de visões correntes de multiculturalismos e a afirmar as vozes e os pontos de vista de minorias étnicas raciais marginalizadas e de homens e mulheres das camadas populares. Estamos ainda distante do que denomina justiça curricular, pautada, a seu rever por três princípios: os interesses dos menos favorecidos, participação e escolarização comum e a produção historia de igualdade. Entre homens e mulheres, somente pelo sexo a figura masculina era a que a que obtinha o poder em todos os sentidos, enquanto a mulher era tida como umas pessoas abaixo do homem. Seu papel era meramente ser mãe e esposa, sem direito de voz e vez. Mas ao longo do tempo e conforme o mundo veio evoluindo e tendo transformações e os problemas de relação entre homens e mulheres não se resumia somente no fator físico. E sem o fato de que apesar das diferenças , homens e mulheres podem e devem trilhar o mesmo caminho. Com o avanço da presença constante da mulher e suas conquistas na sociedade começou a perceber que a frequência maior nas entidades escolares era do sexo feminino. E que o homem começou a evadir por conta da responsabilidade de