Estado Novo

Normalização das Finanças (1932-1974)

Índice

Introdução 2
Contextualização 3
Primeiros Anos do Estado Novo 4
A Constituição de 1933 7
O Acto Colonial 9
Queda do Estado Novo 10
Estado Novo em números 11
Conclusão 13
Bibliografia 14
Anexos 15

Introdução

Este trabalho sobre a Normalização das Finanças (1932-1974) foi elaborado no âmbito da cadeira de Economia Portuguesa com o intuito de desenvolvermos e aprofundarmos conhecimentos e competências sobre o mesmo. O tema escolhido por nós engloba vários pontos, sendo o primeiro a Contextualização, que achamos importante para conseguirmos ter uma noção dos antecedentes do Estado Novo e qual a sua influência anos mais tarde.
Abordamos outros pontos ao longo do trabalho que consideramos essenciais para a compreensão do mesmo, como por exemplo: Os primeiros anos do Estado Novo, a Constituição de 1933, o Acto Colonial e a Queda do Estado Novo.
O Estado Novo é um regime político autoritário, ditatorial e nacionalista que vigorou em Portugal de 1933 até 1974. Incialmente, Oliveira Salazar exercia o cargo de Ministro das Finanças e mais tarde passou a ser o “Chefe” de Estado da Nação Portuguesa e, como tal, criou a sua própria estrutura de Estado, com a Constituição de 1933 onde, mais tarde, foi inserido o Acto Colonial. Salazar inspirou-se no fascismo de Mussolini, criando descontentamento perante o povo português, que foi um dos principais factores para a queda do regime a 25 de Abril de 1974, com a Revolução dos Cravos.
Todos sabem de onde vimos – de uma das maiores desorganizações que em Portugal se devem ter verificado na economia, nas finanças, na política, na administração pública. (…)
Não há Estado forte onde o Poder Executivo o não é, e o enfraquecimento deste é a característica geral dos regimes políticos dominados pelo liberalismo individualista ou socialista, pelo espírito partidário e pelos excessos e desordens do parlamentarismo. (...) Salazar,