Estado medieval

Estado Medieval

Introdução

Com o declínio do Império Romano, aconteceu ascensão do Império Medieval que era composto pelos nobres da Europa Ocidental . Neste tipo de governo os nobres e a Igreja exerciam as funções administradoras e também combatiam , quanto ao clero , rezavam dominando não somente a igreja mais a arte, cultura e a caridade , enquanto isso os servos recebiam as funções de trabalho duro para o sustento material da sociedade . Neste tipo de sociedade quase não havia mobilidade de ascensão social ,os nobres eram condenados , devido aos costumes da nobreza , quando não faziam o que os senhores feudais mandassem, as vezes eram degolados ou presos em suas próprias terras, penas impostas pelo Tribunal de Eclesiásticos. Os senhores feudais eram os ditadores de direitos mas desprovidos de deveres , eram “ditados” direitos que abrangessem a dignidade das pessoas mas totalmente desprovidos de legalidade e longe de ser uma legislação.

Desenvolvimento

O Estado Medieval caracteriza-se pela descentralização e fragmentação do poder entre os chamados feudos.
Teoricamente, o rei impunha o poder sobre seu reino , mas, na prática, eram os senhores feudais que possuíam poder . Prevaleciam na Idade Media as relações de vassalagem e suserana. O suserano era quem dava um lote de terra ao vassalo, sendo que este último deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano. O vassalo oferecia ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso. A sociedade feudal era estática com pouca mobilidade social e hierarquizada , pois a agricultura era principal fonte do poder econômico e o homem mantinhas-se preso à terra devendo obrigações aos que detinham o poder. A nobreza feudal; senhores feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes, eram detentoras de terras e