Estabilidade volumetrica
1. Introdução 2 2. Corpo do Trabalho 2 2.1. Parte Experimental 2 2.1.1. Materiais 2 2.1.2. Aparelhagem 2 2.1.3 Procedimento 2 2.2. Resultados 3 2.3. Discussão 3 3 . Conclusão 3 4. Referências 4
DETERMINAÇÃO DE ESTABILIDADE VOLUMÉTRICA DO CIMENTO PORTLAND NBR 11583:1991
1. Introdução
A expansibilidade volumétrica do cimento ocorre quando existem indesejáveis variações posteriores ao enrijecimento do concreto.
O aumento do volume pode causar micro fissurações, o que pode trazer infiltrações de umidade e baixar a resistência da estrutura. 2. Corpo do Trabalho
2.1. Parte Experimental
2.1.1. Materiais
Massa de consistência normal.
2.1.2. Aparelhagem
- Agulhas de Le Chatelier;
- Placas de vidro, quadradas e com 50mm de lado;
- Régua com divisão de 0,5mm;
- Lubrificante (óleo mineral).
2.1.3 Procedimento
No teste são usadas 6 agulhas de Le Chatelier, 3 para o ensaio frio e 3 para o ensaio quente. Cada cilindro é posicionado sobre uma chapa de vidro, cheio com a pasta de consistência normal e tampado com outra placa de vidro. O cilindro deve permanecer sob um peso para que se mantenha na horizontal.
O recipiente contendo as agulhas deve ser cheio de água, cobrindo totalmente as agulhas e mantido sobre a temperatura de 23°C, durante 20 horas no ambiente do laboratório, e a partir daí iniciam-se os ensaios.
Ensaio frio:
As agulhas são mantidas a 23°C durante 6 dias, e o afastamento das agulhas são medidos logo após a moldagem, e após 7 dias da moldagem imersos em água fria.
A expansibilidade é calculada através das diferenças entre a leitura final e leitura inicial.
Ensaio quente:
As demais agulhas são imersas em água em ebulição por no mínimo 5 horas, o afastamento das agulhas é medido momentos antes de entrar na água (Li), após 3 horas de ebulição (L3) e de duas em duas horas até que não haja modificação em duas leituras consecutivas (Lf).
A expansibilidade também se dá da diferença entre Li e Lf.