EST GIO DE PSIQUIATRIA
GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
PRECEPTORA: JAQUELINE LIMA
TARCIANA CARVALHO ADRIANA AMADO DA SILVA
TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
JOÃO PESSOA
17/04/2015
TARCIANA CARVALHO ADRIANA AMADOR
TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
Estudo realizado no Instituto de Psiquiatria da Paraíba, apresentado a preceptora Jaqueline Lima, para obtenção de nota do estágio de psiquiatria.
JOÃO PESSOA
17/04/2015
1. INTRODUÇÃO
O transtorno afetivo bipolar e uma doença mental e crônica, potencialmente grave e de prevalência significativa na população, ela vem recebendo atenção crescentemente nos últimos anos. A identificação da característica da doença e seus impactos nocivos na vida dos pacientes que tem feito com quer os profissionais de saúde caracterizem esse transtorno como um importante problema de saúde pública (ANDRADE, 1999).
Essa doença por ser considerada crônica, caracteriza-se pela existência de episódios agudos e recorrentes de alterações patológicas do humor. A recuperação, após a fase aguda, geralmente significativa, mas menos completa e isenta de consequência daquela que seria desejável, considerado o comprometimento medido por meio de vários parâmetros, o transtorno afetivo bipolar é responsável por cerca de 450 milhões de pessoas sofrem de transtornos mentais, resultantes de complexa interação de fatores genéticos e ambientais e que 15% das novas admissões hospitalares mais prolongadas, consumidos recursos consideráveis do sistema de saúde. Estima-se, também, que o tratamento inadequado seja responsável pela maior parte dos custos do transtorno.
O tratamento do transtorno afetivo bipolar (TAB) encontra, entretanto, na sua adesão, grande e sério problema, cujas consequência são a falta de controle do transtorno, o aumento no custo dos cuidados de saúde. Por sua magnitude, a não adesão ou a baixa adesão á terapêutica constituem problema de saúde pública. A literatura tem apontado os motivos