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329 palavras 2 páginas
Aluna: MARIA EDUARDA CONDE HOFFMAM , 1. PERÓDO

O Anjo da morte
Quando vemos casos de mortes terríveis na televisão, escutamos nas rádios ou em outros meios de comunicação ficamos horrorizados, pois não imaginamos como uma pessoa é capaz de cometer crimes tão hediondos. Não era assim o pensamento do pequeno Jhon...
Várias coisas aconteciam na vila onde o garoto morava, animais estrangulados, colocados na linha do trem, crianças apareciam machucadas em suas casas, as pessoas acreditavam que seriam vândalos. A vila não era bem falada perante as outras, por isso sempre tomavam cuidados, mas não davam tanta importância.
Jhon, morava em uma pequena vila, tinha 10 anos, magro, pele clara semelhante a neve, olhos escuros como uma noite sem luar. Sempre quieto, antissocial, buscava seu isolamento não suportando as pessoas próximas nem afetos, sempre muito rebelde, adorava filmes de terror, mas seus pais sempre amáveis nunca repreenderam o garoto, não mostrando-lhe o certo e o errado, acreditando que era apenas uma rebeldia normal de criança, deixando de lado o fato de que seu menino não estava tornando-se um homem bom.
Certo dia aconteceu um fato muito monstruoso, que chocou a cidade toda, dois corpos foram encontrados mortos em uma casa, estavam em estado debilitado, braços e pernas decepados, cada membro em uma parte da casa e os corações estavam dentro de uma caixinha, contendo um bilhete, que dizia: “Guardai o coração de meus pais, foram pessoas boas, como eu não fui”.
Logo, os policiais encontraram um terceiro corpo afogado na banheira, era Jhon.
Depois daquele dia muitas situações que ocorreram na vila ficaram esclarecidas, cada perversidade do garoto ele anotará em um diário, encontrado pelos investigadores.
Constata-se que as crianças não tem consciência dos atos, por isso devem receber uma educação adequada para que não se tornem pessoas de má conduta.

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