Espiritismo

Disparidade social e pobreza extrema
A maior parte da população está consciente de que o planeta possui condições de erradicar a pobreza extrema, portanto a miséria e mazelas sociais são consideradas inaceitáveis. Os espíritas acreditam que a fraternidade é a solução para combater a disparidade social. Para o espiritismo, todos deveriam ter acesso ao necessário para a sobrevivência humana e participação da vida em sociedade.
Desse modo, o homem necessita obter: alimentação, vestuário, moradia, saúde, educação, e tudo aquilo considerado essencial. A raiz da miséria está no: o egoísmo, orgulho, avareza e intolerância social. Há necessidade de compreensão e incorporação das leis sociais, fundamentadas na fraternidade, altruísmo e amor com o próximo.
A regra para o convívio igualitário e justo em sociedade é fundamentado nos grandes ensinamentos deixados por Jesus Cristo. A doutrina espírita disponibiliza ao homem mais compreensão a cerca de si mesmo e aquilo o que o cerca; além de oferecer uma libertação do círculo vicioso da dor e do sofrimento. Baseado na doutrina, na Codificação, deverá haver o respeito às diversidades de: idioma, nacionalidade, etnia e de condição social. Ao passo que esse respeito valoriza a igualdade entre todos, ditos como “irmãos”.
Os homens são iguais em sua origem, perante as leis divinas ou naturais. O criador não concedeu privilégio natural a nenhum ser humano. A diversidade observada entre os espíritos, deve- se à sua vivência, tempo de experiência e progressos de cada um. É o aperfeiçoamento individual que ocasiona algumas diferenças entre as individualidades. A convivência de espíritos com diferentes graus de desenvolvimento causa o auxílio dos adiantados perante os, atrasados. É a lei de solidariedade em funcionamento.
Mulher
Em muitos países, há décadas observa-se a extinção da autoridade e superioridade do homem, perante a mulher. Caso todos reconhecessem a necessidade da igualdade de direito entre os gêneros, haveria