espelhos

IIIª UNIDADE
Roteiro de Aula 03
ESPELHOS ESFÉRICOS
DEFINIÇÕES:

TIPOS DE ESPELHOS ESFÉRICOS

CÔNCAVO – quando a superfície espelhada é a parte INTERNA da calota.
CONVEXO – quando a superfície espelhada é a parte EXTERNA da calota.

ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DOS ESPELHOS ESFÉRICOS

CONDIÇÕES DE NITIDEZ DE GAUSS
(Carl Friedrich Gauss - Físico e matemático alemão, 1777 – 1855)
Para que os espelhos esféricos sejam capazes de fornecer uma imagem nítida de cada ponto do objeto é necessário que, na prática, certas condições propostas pelo físico e matemático GAUSS sejam satisfeitas. Tais como:
1ª - Espelho esférico deve ter pequeno ângulo de abertura (α ≤ 100); 2ª - Os raios incidentes devem estar próximos e pouco inclinados em relação ao eixo principal.

FOCO PRINCIPAL DE UM ESPELHO ESFÉRICO
Obtém-se o foco principal de um espelho esférico quando incide sobre ele raios paralelos ao eixo principal, onde os raios refletidos têm os seguintes comportamentos:

DISTÂNCIA FOCAL

É a distância entre o foco F e o vértice V do espelho e indicada por f.
O foco principal F se encontra aproximadamente no ponto médio do segmento definido por C e V. Logo:

RAIOS PRINCIPAIS

1. Quando um raio de luz incide na direção do centro de curvatura é refletido sobre si mesmo.

2. Quando um raio de luz incide paralelamente ao eixo principal é refletido na direção do foco principal.

3. Quando um raio de luz incide na direção do foco principal F, é refletido paralelamente ao eixo principal.

4. Quando um raio de luz incide no vértice do espelho é refletido simetricamente em relação ao eixo principal.

CONSTRUÇÃO GEOMÉTRICA DAS IMAGENS
Toda imagem gerada por um espelho esférico possui três características: Natureza, posição e tamanho.
QUANTO À NATUREZA:
REAL – Imagem se forma na frente do espelho.
VIRTUAL - Imagem se forma atrás do espelho.
IMPRÓPRIA –