Escritores da liberdade

460 palavras 2 páginas
O brasileiro é naturalmente criativo e, para se comunicar, criam-se estranhos códigos lingüísticos e novas formas de se falar ou interpretar a "língua". Assim são construídas palavras e linguagens próprias de cada área do conhecimento: o economês, o sindicalês, o politiquês, etc. Há invenções e adaptaçao primorosas.
A falta de conhecimento e manejo da palavra, também fruto dos processos educacionais falhos de nosso país durante 500 anos, levam o brasileiro a se comunicar da forma mais simples possível em um universo cada vez mais reduzido de palavras.
A comunicação é uma ferramenta estratégica de gestão e também de marketing pessoal.

1. VÍCIOS DE LINGUAGEM
Vício pode ser conceituado da seguinte forma: "defeito grave que torna uma pessoa ou coisa inadequada para certos fins". E linguagem: "é a capacidade que o homem tem de se comunicar". Portanto, Vícios de Linguagem são alterações defeituosas que sofre a língua em sua pronúncia e escrita devidas à ignorância do povo ou ao descaso de alguns escritores. São devidas, em grande parte à suposta idéia da afinidade de forma ou pensamento.
Os Vícios de Linguagem são: barbarismo, anfibiologia, cacofonia, eco, arcaísmo, vulgarismo, estrangeirismo, solecismo, obscuridade, neologismo e preciosismo.
Barbarismo - é o Vício de Linguagem que consiste em usar uma palavra errada quanto à grafia, pronúncia, significação, flexão ou formação. Assim sendo, divide em: gráfico, ortoépico, prosódico, semântico, morfológico e mórfico.
Gráficos: hotem, proesa, conssessiva, aza, em vez de: ontem, proeza, concessiva, asa.
Exemplos:
- Forma errada:
Hontem, Francisca fez uma proesa. Quebrou a aza do papagaio.
- Forma correta:
Ontem, Francisca fez uma proeza. Quebrou a asa do papagaio.
Ortoépios: interesse, carramanchão, subcistir, em vez de: interesse, caramanchão, subsistir.
Exemplos:
- Forma errada:
Fiz um carramachão no jardim.
- Forma correta:
Fiz um caramanchão (treliça com trepadeiras) no jardim.
Prosódicos: pegadá,

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