escravidão

A FABRICAÇÃO DO REI
ESTE CAPITULO TRATA DA PRÓPRIA IMAGEM REAL, DESDE QUE LUIS ASSUMIU O GOVERNO PESSOAL EM 1661 ATÉ A DEFLAGRAÇÃO DA GUERRA DA DEVOLUÇÃO EM 1667 – ESSES ANOS O AUTOR QUALIFICA COMO “ A ÉPOCA DA AUTO-AFIRMAÇÃO”.
IRNOICAMENTE ESSA AUTO-AFIRMAÇÃO DEVE SER ENCARADA COMO UMA AÇÃO COLETIVA, QUE ENVOLVE OS CONSELHEREIROS DO REI E OS FABRICANTES DE SUA IMAGEM.
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O autor, desenvolve ao longo do texto uma série de argumentos, sustentados por fatos que comprovam essa fabriação do rei, deixa nas entrelinhas que essa fabricação foi um processo ideológico. Há uma série de elementos ligados a arte que se tornam instrumentos politicos favoraveis para a imagem do rei. (ver figura. Data show)
[ está é uma figura triunfalista, reproduzido logo após a segunda conquista GUERRA DA HOLANDA, pintado por Pierre Mignad.]
Inicia-se com O MITO DO GOVERNO PESSOAL.
Posteriormente com as RIVALIDADES.
A MAGNIFICIÊNCIA.
A GUERA DA DEVOLUÇÃO.
A GUERRA HOLANDESA.
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1. O MITO DO GOVERNO PESSOAL.
O principal meio de expor o que se criava do rei, era através da publicação oficial A GAZETTE, que de certa forma legitimava as ações do rei, foi assim na GUERRA DA DEVOLUÇÃO que apresentava Luis sob a imagem favorável de um soberano que não queria nada além de seus legítimos direitos, reivendicando aos Paises Baixos espanhóis (Béligica Alemanhã e Amsterdã) o domínio das terras que pertenciam a Filipe IV pai de sua esposa. (ver imagem. Data show)
[ está imagem se encontra no Musée de L'Imprimerie. Gazette . criada em 1631.].
. esta imagem do rei projetada na década 1660 foi de um soberano dedicado aos negócios do Estado e ao bem-estar de seus súditos. Até mesmo a decisão de governar pessoalmente foi evento celebrado, mitificado, apresentado como uma maravilha.
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