Escravidão na América Portuguesa

A escravidão na America portuguesa começou após a chegada de Pedro Álvares Cabral a América do Sul, sendo primeiramente começada pelos indígenas já habitavam a terra antes dos portugueses. Porém, ser escravo nessa época era bastante difícil, já que tinha que obedecer aos seus donos, mas as maiores partes dos serviços ficavam com os escravos negros vindos de navio da áfrica, e na época o Brasil viva em um grande momento de produção de cana de açúcar para o mercado europeu, um escravo indígena recebia por volta e 20% do que um branco fazia, e nas comunidades negras, havia os colombos que eram comunidades formadas por negros fugidos, crianças negras a partir de 8 anos já faziam os trabalhos, e os tratamentos eram muito ruins, e os castigos brutais como mãos cortadas, chibatadas, troncos, argolas, gargalheiras, correntes nos pés e entre outros, segundo o livro “Ser Escravo no Brasil” de Kátia Manhoso, os castigos costumavam ser mais violentos nas regiões da lavoura, como a Gargalheira – colar ferro com várias hastes em formas de gancho. Porém a vida do escravo não se resumia apenas ao trabalho, o escravo também era submetido a uma de sobrevivência para conseguir viver em senzalas onde eram expostos a dormir junto com animais de onde podiam contrair doenças e do frio, a comida deles era servida pelas escravas domésticas, vestiam panos grossos de algodão e eram obrigados a seguir o catolicismo, além de serem vigiados dia e noite pelos feitores, que também puniam com os mesmos castigos citados acima, por isso os escravos não duravam muito e morria muito cedo, daí vem o tráfico de escravos vindos da África. Os escravos também faziam feitiçarias contra os seus próprios donos, e provocavam tumultos em bares e armazéns onde ameaçavam que iam sair, porém houve aqueles que fizeram diferentes e matavam os senhores e os feitores, também teve aqueles que se suicidavam, e as escravas sofriam aborto por causa das suas formas de vida e de trabalho durante a sua gestação, o qual