Escolas economicas

338 palavras 2 páginas
UNDB
Disciplina: Economia
Curso: Direito
Turno: Vespertino
Turma: A
Aluna: Valéria Gadelha Moraes

Fisiocracia: “Séc. XIII. As obras desta escola estão quase que todas compreendidas no período entre 1756 e 1778, e sua principal figura é o francês François Quesnay. Para Quesnay, a sociedade era semelhante ao organismo físico, onde a circulação de bens e riqueza na economia faziam às vezes da circulação do sangue no corpo. Ambos, a circulação de riquezas e a circulação sanguínea poderiam ser compreendidos por meio de análise cuidadosa.”

Escola Marginalista:

Escola Clássica:

Liberalismo: “A sociedade capitalista foi gestada em meio à dissolução da ordem feudal. Inicialmente as utopias construídas a partir da idéia de abolição da servidão preconizavam uma sociedade organizada sob a égide do interesse coletivo, de cunho socialista. No entanto, as revoltas populares inspiradas nessa idéia foram derrotadas (das guerras camponesas européias à liquidação dos Levellers na Inglaterra) e acabou se implantando um processo diametralmente oposto: a eliminação das terras comunais através dos cercamentos e sua transformação empropriedade.
Como resultado desse processo, os servos foram libertados dos liames da servidão e da terra de onde tiravam seu sustento. Para eles, liberdade passava a significar vender livremente sua força de trabalho para os detentores dos meio de produção, tornando-se assalariados. Para os donos das terras –à época, o principal meio de produção–, liberdade era dispor de sua propriedade como bem lhe aprouvesse. A nova organização social baseava-se nesse duplo conceito de liberdade: liberdade do trabalho –assalariamento– e livre uso da propriedade dos meios de produção – capital.
Após a revolução burguesa (Inglaterra, 1640-60) as instituições foram sendo adaptadas à nova organização baseada na propriedade e um conjunto de idéias cooonstituiiindo umaideologia foi produzida para justificar a nova ordem (Locke, 1690, Smith, 1776), ressaltando

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