A memoria da pedagogia libertaria no Brasil foi sempre deficiente de registros pois encontravam-se num período de intensa repressão e deveriam proteger os militantes, foi um ponto muito marcante porem esta importante contribuição foi deixado no esquecimento. O precursor da pedagogia libertaria foi Francês Paul Robin entre 1880 e 1884 suas teses ganharam importância nos congressos. A preocupação dos libertários com o analfabetismo era grande pois eles idealizavam uma sociedade que as classes baixas pudessem ter voz. A escola libertaria visava desenvolver o senso critico do educando, com o ideal de reabilitar a humanidade para a vida coletiva o seu método de ensino era através da vivencia grupal onde os professores se misturavam com os alunos e os conteúdos eram passados para eles porem não lhe eram exigidos, pois o seu principal objetivo era fazer com que os mesmos compartilhassem suas experiencias vividas na sociedade e aprendessem a descobrir as respostas. Contra qualquer tipo de autoritarismo a escola libertaria defende que o professor deve orientar os alunos buscando uma reflexão em comum, com o principal objetivo desenvolver sua autonomia. É exatamente nesse ponto que a escola entra em concessão com o livro '' Professor reflexivo'' da alienação da técnica à autonomia da critica, pois este aborda principalmente a ideologia de que ''todo ser humano é dotado de reflexividade'', ou seja todo devemos ter uma reflexão sobre algum assunto não podemos viver de acordo com o ideal de outra pessoa por isso na escola o aluno deve refletir o que o professor ensina, para que tome uma posição critica ou a favor. Principalmente para se formar um aluno reflexivo com uma visão mais critica que possa atender as necessidades e exigências da sociedade, este deve ter um professor reflexivo que tenha a capacidade de esperar um processo de mudança no modo de ser da educação. Reflexão e educação estão intrigados, na escola a educação deve voltar-se para a