Escola de Frankfurt

4585 palavras 19 páginas
Da sociedade de classe a sociedade de massas: Um discurso com os frankfurtianos

Marx
Por conta das massas pobres, a sociedade rompe com anos e anos de dependência, inicialmente da natureza e logo depois da monarquia. Após disto entramos em Marx, onde a sociedade se dividia entre aqueles que tinham as posses dos meios de produção (incluindo as terras) e aqueles que possuíam apenas força de trabalho. Mas quando estes entram na divisão dos lucros, aqueles que não trabalham acabam ficando com mais do que os outros.
Modos de produção:
a) Primitivo- Exemplo, as tribos brasileiras isoladas.
b) Asiatico – Grandes estados, exemplo, os egípcios, onde todos trabalhavam para o Estado.
c) Escravista
d) Feudal - Há uma gradativa liberdade dos servos.
e) Capitalista
f) Socialista
Ao longo da passagem de um modo de produção para o outro podemos perceber um avanço na liberdade dos trabalhadores. As massas pobres passaram a exercer uma pressão muito grande, o que fez com que se garantissem certas liberdades, além disto, era mais barato pagar um salario e deixar os próprios trabalhadores procurarem casas e alimentação.
Para Marx a sociedade é vista como um prédio há uma infraestrutura e acima dela há uma superestrutura. A infraestrutura são as relações de produção, do trabalho, relativas a posse dos meios de produção, e acima desta esfera se ergue a superestrutura onde há as bases de dominação, os aparelhos ideológicos e o Estado. Transformações nas relações de produção (infraestrutura) levam à constituição de um novo modo de produção e uma nova “estrutura social”. Tira-se uma parte da estrutura, toda ela sente, por isso que mudanças no modo de produção levam a alterações na própria sociedade. Podemos perceber isto na passagem do período escravista para o feudal, o império greco-romano era mantido pelos escravos capturados nas guerras, mantendo desta forma as bases da sociedade antiga, mas chega-se a uma hora onde as guerras acabam e não há mais escravos, desta forma

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