Erros e fraudes em auditoria e o posicionamento do auditor
André R. dos Santos (G-UEM) Andréa F. Sepúlveda (G-UEM) Eduardo T. Bergamaschi (G-UEM) Marcos R. Previati (G-UEM) Rúbia M. Fernandes (G-UEM) Reinaldo Camacho (UEM)
Resumo
O presente artigo conceitua atos intencionados ou não intencionados cometidos nas entidades denominados de fraudes e erros em auditoria. Tendo este como objetivo demonstrar o posicionamento e quais cuidados o auditor deve tomar perante tais fatos. Outro destaque deste estudo é evidenciar se um sistema contábil e de controle interno eficaz reduz a probabilidade de distorção das demonstrações resultante de fraude ou erro. Destaca-se também o Caso Enron, onde permite uma visualização das conseqüências da falta de controle interno adequado e da omissão dos auditores diante das demonstrações, levando-a a falência.
Palavras-Chave: erro, fraude, auditor.
Introdução
Vive-se hoje num mundo cultural e economicamente globalizado onde as organizações enfrentam uma concorrência a nível mundial e, nesse contexto, cada esforço realizado eficazmente faz grande diferença, mas em contrapartida cada erro e/ou fraude se torna um fardo cada vez mais pesado e difícil de suportar tornando a vida da organização mais curta. Nos últimos tempos um bom número de grandes empresas tiveram suas particularidades expostas a mídia por graves problemas, que são os erros e fraudes existentes na contabilidade, e que de alguma maneira passou a comprometer o relacionamento com o meio no qual atua. Existe toda uma preocupação em manter a atividade da empresa, ou seja, em fazer com que ela permaneça no mercado de trabalho conquistando seus objetivos e trabalhando para o bem estar social, e para que isso ocorra faz-se necessário trabalhar de forma clara, consciente e responsável sem acarretar prejuízo ao patrimônio ou agredir o meio. Este trabalho tem como objetivo demonstrar a diferença entre erros e fraudes cometidos no âmbito de uma entidade, evidenciar que os