Eric Signor

UNIVERSIDADE DE CUIBA
FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇAO

DIAMANTES ARTIFICIAIS

Eric Signor, Junior Cesar, Vivian Stacke

Paranatinga/MT
2014/2

UNIVERSIDADE DE CUIBA
FACULDADE DE ENGENHARIA DE PRODUÇAO

DIAMANTES ARTIFICIAIS
Trabalho apresentado, à professora de disciplina ciências das matérias com intuído de aprendizagem. Faculdade de Engenharia de Produção, da Universidade Unic Primavera do Lesta orientada pela Professora Dayse Emília Torres .

PRIMAVERA/MT
2014/2

Diamantes Artificias

O diamante é um cristal sob uma forma alotrópica do carbono, de fórmula química C. É a forma termodinamicamente estável do carbono em pressões acima de 60 Kbar. Comercializados como gemas preciosas, os diamantes possuem um alto valor agregado. Normalmente, o diamante cristaliza com estrutura cúbica e pode ser sintetizado industrialmente. O grafite e o diamante são duas formas alotrópicas naturais do carbono, ou seja, ambos são formados por macromoléculas constituídas de átomos de carbono, com a única diferença na forma geométrica em que esses átomos estão ligados entre si. Na produção de diamantes é preciso empregar a pressão e temperatura muito elevadas, em torno de 105 atm. e 2000 ºC, isto é, condições semelhantes as que existem em camadas mais internas da Terra. Desse modo, o carbono precisa ser praticamente vaporizado e, por isso, o processo é difícil.

A tecnologia, denominada “Câmara Cerâmica de Cultivo”, consegue reproduzir pressão no interior da câmara, e temperaturas. Nestas condições, o carbono liberado de grafite atomizado, precipita, camada por camada, em uma pequena semente de diamante previamente inserida na câmara, ou seja, a semente inserida é utilizada para que os átomos de carbono possam copiar sua estrutura molecular e dessa maneira se transformarem em diamantes.

Os diamantes