ergonomia

Ergonomia surge como um recurso para o incremento produtivo e a manutenção da saúde do trabalhador. Tendo em vista que uma empresa sem um projeto de ergonomia, ela acaba tendo custos variados com serviços de medicina, fisioterapia, afastamento do trabalho temporário ou permanente, redução de produtividade e da qualidade do produto. No entanto, há vários fatores inibidores que devem ser analisados antes de se iniciar o processo de adaptação do sistema de trabalho. Nesse sentido, a melhor atuação sempre será através de medidas preventivas, fazendo-se necessário trabalhar em conjunto com a equipe técnica, chefias e, principalmente, com os trabalhadores. A quebra da monotonia, além do estímulo proporcionado pelo aprendizado de novas funções, Programar variações de postura, diversificar ou ampliar o conjunto de tarefas, atividades ou funções são entendidas como medidas estratégicas de prevenção. Também conceitua a ampliação no conjunto de tarefas que incorpora outras especialidades profissionais não pertencentes, originalmente ao empregado, como multifuncionalidade. No entanto, isso implica em um processo lento e gradual, e não poderá ser realizado com êxito sem a criação de uma consciência geral na empresa sobre as vantagens e desvantagens, pois exige mudanças na organização funcional do trabalho, na cultura da empresa, treinamento e capacitação dos trabalhadores, de modo a se evitar perdas no processo e produto. Por fim, considera-se que um projeto bem realizado deve trazer os seguintes benefícios: aumentar a flexibilidade da equipe; melhorar a satisfação do empregado; aumentar o comprometimento e a motivação, assim como a autonomia; aumentar o nível de aspiração dos trabalhadores; reduzir o absenteísmo; enriquecer o trabalho, através da maior tomada de decisões; ampliar o conhecimento, tornando o trabalhador mais qualificado; a responsabilidade e o