Era digital

Navegando na web, encontrei uma notícia na página da Revista Superinteressante, que me deixou bastante interessada pelo assunto, que dizia basicamente o seguinte: "Um computador vai escrever o melhor romance de todos os tempos em um segundo, resolver o maior mistério da ciência em um décimo de segundo e descobrir o sentido da vida, do universo e tudo mais em menos tempo do que você leva para terminar este parágrafo.”.
De acordo com essa reportagem, uma máquina mais inteligente que a humanidade criaria ela mesma máquinas ainda mais sofisticadas, sem precisar de programadores humanos. A inteligência artificial cresceria por conta própria e esse processo tenderia ao infinito, com máquinas dando á luz máquinas incríveis que depois criam máquinas ainda mais fantásticas. Isso é só uma possibilidade teórica...
Estima que as máquinas cheguem a uma inteligência equivalente à humana em 2029, com base em projeções matemáticas sobre a evolução da capacidade de processamento. Já o “domínio”, por partes dos computadores, começará em 2045, quando um único computador será mais inteligente que a humanidade inteira.

Uma máquina com tamanho poder seria tão fascinante quanto perigosa. Por um lado, ela seria capaz de coordenar e executar todas as atividades hoje atribuídas a nós. Por outro lado, qual é o nível de respeito que uma máquina assim teria pela gente? Estamos criando uma possível "forma de vida" ultrapoderosa que pode ou não compartilhar nossos valores éticos e morais. Para discutir essas implicações, Kurzweil criou um projeto ambicioso: a Singularity University. A esperança por trás da iniciativa é que essas máquinas já nasçam "cultivando" valores como democracia, liberdade de expressão... Em suma, fazer com que elas, mesmo sendo vastamente mais poderosas que nós, tenham "bom senso" suficiente para não nos destruir.
Bom, essa notícia nos remete a evolução tecnológica vivida nos tempos atuais que tende sempre a estar em constante renovação. No campo industrial, por