era das revoluções - hobsbawn

839 palavras 4 páginas
Hobsbawn tenta traçar o ímpeto da industrialização e seu processo de mobilização e transferência de recursos econômicos, adaptação econômica e da sociedade necessárias para o manter o novo curso revolucionário. Utilizando assim, a Inglaterra do século XVII no contexto da revolução industrial, atribuindo a esta uma seria de fatores relacionados a acumulo e investimento de capital, um monopólio de mercado, mão de obra disponível e uma sequencia de estímulos agrários, alimentos em especifico, que levaram a um melhor aproveitamento do capital para a Grâ-Bretanha, tornando-se o polo da revolução industrial.
Caracteriza pela primeira vez a partir do momento em que foram retirados os grilhões do poder produtivo das sociedades humanas, que daí em diante se tornaram capazes da multiplicação rápida, constante e até o presente ilimitada, de homens, mercadorias e serviços. Fato que é reconhecido como uma partida para o crescimento autossustentável. Influi a grã Bretanha essa partida, pois já se apresentava tanto no comercio quanto pela produção per capita, bem a frente de seus principais rivais. Contanto também que os avanços intelectuais não eram tão necessários, já que as invenções técnicas utilizadas eram bastante modestas, o que não fugia ao limites dos trabalhos de artesãos em suas oficinas, carpinteiros entre outros.
O solução agraria era outro fator que incentivava o comercio, já que a agricultura já estava preparada para aumenta a produção e a produtividade de moda a alimentar uma população não agrícola em rápido crescimento, fornecer um grande excedente de trabalhadores em potencial para as cidades e as indústrias, além de um mecanismo para o acumulo de capital para ser utilizado nos setores mais modernos da economia. Além do próprio estimulo por parte do governo em relação a essa busca pelo lucro e pelos negócios. Mas apesar disso, essa expansão industrial do século XVII não levou imediatamente ou dentro de um futuro a criação de um verdadeiro sistema fabril

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