Equilibrio químico

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Farmácia Diurno – Relatório de Química Experimental

Equilíbrio Químico

Belo Horizonte, Setembro de 2011.

Química Geral Experimental - Experiência 5 – EQUILÍBRIO QUÍMICO

SUMÁRIO

Pag. 1.0 2.0 3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 Introdução ........................................................... 3 Objetivo............................................................... Materiais/Reagentes e Indicadores..................... 4 4

Procedimento....................................................... 5 Resultado e Discussão........................................ Conclusão.......................................................... Questionário……………………………………... Referências Bibliográficas.................................. 6 8 9 11

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Química Geral Experimental - Experiência 5 – EQUILÍBRIO QUÍMICO

1.0 - INTRODUÇÃO Reações químicas podem ser reversíveis. Por isso, existem condições de concentração e temperatura para que reagentes e produtos estejam em equilíbrio. Como exemplo, citamos a decomposição térmica do carbonato de cálcio: CaCO3(s)  CaO(s) + CO2(g). (1.1) Quando a reação ocorre em um recipiente aberto, o gás carbônico formado é eliminado para o ar, ocorrendo conversão do carbonato de cálcio em óxido de cálcio. Mas, sabe-se que o óxido de cálcio reage com gás carbônico, segundo a reação: CaO(s) + CO2(g)  CaCO3(s). (1.2) Esta reação é inversa à anterior. Então consideramos essas reações como um único processo químico reversível: CaCO3(s)  CaO(s) + CO2(g). (1.3) Quando as velocidades das reações (1.1) e (1.2) tornam-se iguais, e a pressão do dióxido de carbono permanece constante, dizemos que o estado atingiu o equilíbrio. Esse fenômeno é conhecido como Estado de Equilíbrio, o que não indica que a reação parou. Quando isso ocorre, pode-se calcular uma constante de equilíbrio representada pela letra K. Essa constante é diferente para cada reação. Para uma reação geral: aA + bB  cC + dD, (1.4) A expressão da