Equilibrio de for as

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR
UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL
CAMPUS DE POMBAL

DISCILPLINA: Laboratório de Física
PROFESSOR: José Roberto

EQUILIBRIO DE FORÇAS

RELATÓRIO Nº: 04
AUTOR: Sérvio Túlio Linhares R. Segundo.
MATRÍCULA: 911110162
TURMA: 02 B
Realização do Experimento: 05 / 12 / 2013

Pombal/PB
Dezembro de 2013.
1. RESUMO
Na física clássica, define-se equilíbrio estático como o arranjo de forças atuantes sobre determinado corpo em repouso de modo que a resultante dessas forças tenha módulo igual à zero. Portanto este relatório visa explicar e demonstrar a força resultante de sistema de equilíbrio estático, variando-se o ângulo das forças atuantes no sistema, e comparar os resultados obtidos através do dinamômetro e cálculos algébricos, e comprovar conceitos de forças e inércia.

2. INTRODUÇÃO
A ‘Força’, foi definida como grandeza vetorial por Newton em sua 1ª Lei, a da Inércia. Uma força, assim como o vetor, possui módulo, direção e sentido, e respeitam certas leis algébricas como soma e subtração. Porém, como o objetivo é obter a força resultante, utiliza-se a Lei dos Senos (Regra do Triângulo ou Teorema de Lamy) e dos Cossenos (Regra de Newton ou do Paralelogramo).
Um ponto qualquer, fica em equilíbrio quando se exerce sobre ele uma força F. Porém, a resultante deve ser nula, e para alcançar tal resultado, precisa-se de outra força resultante atuando em mesmo módulo, sentido, no entanto, com sentidos contrários, que no caso é a força peso (P), obtendo F=P.
Também na Lei da Inércia, Newton fala sobre a atuação de corpos. Um corpo, onde não atua nenhuma força resultante, manterá seu estado de movimento, ou seja, se estiver em repouso, permanecerá em repouso; se estiver em movimento com velocidade constante, permanecerá com o movimento. Assim, as resultantes se anulam por completo. Pode-se aplicar várias forças a um corpo, mas se a resultante vetorial de tal forças for