Equil Brio Qu Mico

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO-CAMPUS ZÉ DOCA.
Turma: 2º Ano de Biocombustíveis.
Professor: Karla Araújo.
Disciplina: Química Analítica Experimental
Discentes: Elielton Santos Ribeiro, Francisco Sousa Costa, Jhônata Costa Moura, Lucas Batista Martins, Marcio Gybson Mendes Muniz

Equilíbrio Químico

Professora: Karla Araújo

Zé Doca-MA
2015

Equilíbrio Químico
Relatório apresentado a disciplina de Química experimental para a obtenção de nota parcial.

Elielton Santos Ribeiro
X
Francisco Sousa Costa
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Jhônata Costa Moura
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Lucas Batista Martins
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Marcio Gybson Mendes Muniz
X

1. INTRODUÇÃO
As reações usadas na química analítica nunca resultam na completa conversão de reagentes em produtos. Ao contrário, elas procedem para um estado de equilíbrio químico no qual a razão das concentrações de reagentes e produtos é constante. As expressões das constantes de equilíbrio são equações algébricas que descrevem as relações de concentrações existentes entre reagentes e produtos no equilíbrio. Entre outras coisas, as expressões de constantes de equilíbrio permitem realizar o cálculo do erro em uma análise resultante da quantidade de analito que não reagiu e que resta quando o equilíbrio for atingido.
A relação de concentração no equilíbrio químico (isto é, a posição do equilíbrio) é independente do caminho pelo qual o estado de equilíbrio é alcançado. Entretanto, essa relação é alterada pela aplicação de uma perturbação ao sistema. Tais perturbações incluem variações na temperatura, na pressão (se um dos reagentes ou produto for um gás), ou na concentração total de um reagente ou produto.
Esses efeitos podem ser previstos qualitativamente a partir do princípio Le Châtelier, o qual define que a posição do equilíbrio químico sempre se altera na direção que tende a