epilepsia

3180 palavras 13 páginas
EPILÉPISIA NA INFÂNCIA

SÃO LUIS
2013

INTRODUÇÃO
Antigamente descrevia-se a existência da epilepsia no Egito e nos povos sumérios a cerca de 3.000 anos A. C. Na qual era representada nos papiros e associada a uma entidade maligna, esta era associada a uma pessoa morta ou demônio que se apossava do corpo da vítima provocando uma crise epilepsia, acreditavam ser necessário acalmar o espirito por meio de oferendas ou orações. Os gregos que criaram o termo epilepsia ( epilhyia = surpresa, ser apanhado de repente) e a apelidavam de doença sagrada, por volta de 400 a. c Hipócrates afirmou que a epilepsia não era causada por espíritos malignos e sim por alterações cerebrais, identificando o cérebro como o lugar principal para o entendimento do corpo humano. Posteriormente os hebreus acreditavam que cuspir sobre o corpo em convulsão fazia com que o demônio fosse expulso e que as fases da lua provocavam tais crises. Durante séculos esta era considerada uma doença contagiosa ou um problema mental, em 1873, John Hughlings Jackson neurologista inglês, instituiu que a epilepsia ocorria devido a descargas da substância cinzenta cerebral. Séculos se passaram e com o tempo ouve uma reformulação dos conceitos, conhecimentos e os tratamentos mudaram, más ainda hoje encontram-se os preconceitos devido a desinformação ainda existem como existiam no passado.
O QUE É EPILEPSIA E SUAS CAUSAS
Epilepsia é uma doença cerebral crônica causada por diversas etiologias e caracterizada pela recorrência de crises epilépticas não provocadas (MINISTÉRIO DA SAÚDE). Jackson em 1873, adefiniu como o resultado de uma ocasional, súbita, excessiva, rápida e localizada descarga na substância cinzenta. O cérebro possui células nervosas que são conectadas por pequenas junções pelas quais os impulsos elétricos são enviados entre si por meio de substancia químicas chamadas neurotransmissores. Estes impulsos elétricos disparam de forma

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