Epidemiologia

De acordo o texto, uma breve história da epidemiologia relata que na Grécia antiga Asclépio era pai de Panacéia, padroeira da medicina individual curativa. E Higéia padroeira da saúde enquanto resultante da harmonia entre os homens e o ambiente. No tempo Epidauro e Hipócrates desenvolveram estudos sobre epidemias e distribuição de enfermidades nos ambientes.
A ciência epidemiológica se baseia em três principais eixos, sendo a clínica médica, estatística e medicina social. Na clínica médica pode se observar três etapas o primeiro foi aluta contra os leigos e religiosos encarregados do corpo saúde e doença, o segundo a clinica médica se consolida como corporação no processo de construção de um saber técnico próprio, a ultima etapa vincula-se ao nascimento da filosofia moderna estruturada a partir da definição das patologias ao nível subindividual.
Na estatística surge um projeto de quantificação das enfermidades representava um elemento metodológico distintivo da nova ciência da saúde. A partir do século XVIII alcançava-se uma razoável integração entre a clínica moderna e a estatística. A medicina social é um princípio de que a saúde é uma questão social e política aliado a uma preocupação sociológica e a um compromisso com os processos de transformação da situação de saúde. A epidemiologia é o eixo da saúde pública estuda o processo saúde doença nas coletividades analisando os determinantes, associações e medidas de prevenção.
O coeficiente mais utilizado em saúde publica são os de mortalidade, prevalência e incidência. Os coeficientes de mortalidade são definidos como cocientes entre as frequências absolutas de óbitos e o numero de expostos ao risco de morrer. O coeficiente de letalidade mede o poder de determinada doença em determinar a morte informa a qualidade de assistência médica prestada ao doente. A prevalência refere-se ao numero de casos novos e velhos encontrados em uma população definida em um determinado tempo.
A incidência indica o numero de casos