Epidemiologia doenças crônicas nao transmissiveis

INTRODUÇÃO

As doenças crônicas não transmissíveis vêm ser atribuídas ao grupo de enfermidades não transmitidas de uma pessoa para outra. Não há risco de propagação, na coletividade, visto não haver transmissão de um agente e, por isto, a denominação não transmissível muito usada para designar este grupo de enfermidades. No entanto, há algumas doenças não infecciosas que são transmissíveis, como as afecções genéticas (PEREIRA, 2012). Portanto as doenças crônicas não transmissíveis acompanham os indivíduos por longo período de tempo, podendo apresentar momentos de piora (episódios agudos) ou melhora sensível. Aonde as transformações sociais e econômicas pelas quais o Brasil vem passando desde o último século têm causado mudanças relevantes no perfil morbimortalidade de nossa população. Tendo prevalência às doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) e não mais as doenças infecciosas (MONTEIRO, 2005). Contudo, a vigilância epidemiológica (VE) das DCNTs deve reunir um conjunto de ações que possibilite conhecer sua distribuição, magnitude e tendência de exposição aos seus fatores de risco na população, identificando seus condicionantes sociais, econômicos e ambientais, como objetivo de subsidiar o planejamento, execução e avaliação das ações de prevenção e controle das mesmas, implementando assim políticas públicas voltadas para a promoção da saúde (MONTEIRO, 2005). As (DCNTs) a serem aqui abordadas em geral são: cardiovasculares, doenças respiratórias, diabetes e certos tipos de câncer, que mantêm um conjunto relativamente pequeno de fatores de risco. Pois as que se destacam é tabagismo, consumo excessivo de álcool, excesso de peso, hipertensão arterial, hipercolesterolemia, baixo consumo de frutas e hortaliças e inatividade física (sedentarismo) (CASADO, 2009). O objetivo deste estudo de caráter bibliográfico foi: Descrever as doenças crônicas não-transmissíveis com suas respectivas determinações que as identificam. Mostrando