Epicuro/kant

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EPICURO 6.3 Prazer e justiça Epicuro entende que o prazer é a principal fonte para entender a ética, ou seja, o prazer é o núcleo dos entendimentos epicúreos no plano ético. Sem prazer não há felicidade. Esse pensamento foi muito distorcido naquela época principalmente pelo cristianismo, Epicuro já havia pressentido que sua doutrina estaria sofrendo más interpretações. O prazer significava a ausência de dor, “O limite da grandeza dos prazeres é a eliminação de tudo que provoca dor”. Quando se fala que o prazer é a meta, de acordo com o epicurismo estamos falando da ausência de dor psíquica e da ataraxia da alma. Nem sempre o prazer atrai o que há de melhor o mesmo ocorre com a dor, nem sempre ela atrai o que há de pior. A ética social epicurista nos leva a conclusão de que o homem procura se livrar da dor e, portanto, evita produzi-la para outra pessoa, e quando busca o prazer procura favorecer a que os outros também fruam do prazer.

KANT
16.4 À paz perpétua e o cosmopolitismo
Para o cosmopolitismo ser um imperativo da razão é necessário que haja uma necessidade de paz permanente, o pensamento kantiano acerca de uma ordem cosmopolítica não ira se encontrar fora de um “circulo” filosófico da historia guiada por uma ideia de razão, a historia discutida em Kant é compreendida como um conjunto de fatores empiricamente acumulados.
Em um dado momento Kant parte de uma ideia em que diz haver uma natureza teleológica humana, e quem ocupa o primeiro lugar nessa definição de natureza é a razão, “A natureza quis que o homem tirasse inteiramente de si tudo que ultrapassa a ordenação mecânica de sua existência animal e que não participasse de nenhuma felicidade ou perfeição senão daquela que ele proporciona a si mesmo, livre do instinto, por meio da própria razão.” Por isso ele fala que a razão deve orientar a historia e que essa orientação é de fundamental importância.

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