Epanáfora festiva

438 palavras 2 páginas
EPANÁFORA

FESTIVA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
DISCIPLINA: TÓPICOS DE HISTORIOGRAFIA
CURSO: HISTÓRIA
PROFESSOR: HUMBERTO
ALUNOS: MATHEUS FONTES TIGRE LUZ DAIANE S. COSTA EDNA SILVA SOUSA LEONARDO LACERDA CAMPOS CRISTIANE MARQUES OLIVEIRA MARIEL OLIVEIRA SILVA UELBER BARBOSA

DATA: 25-01-06

A partir da análise do documento “Epanáfora Festiva do Feliz Nascimento do Sereníssimo Príncipe da Beira Nosso Senhor” fizemos uma leitura do que fora as comemorações para a comunidade do Rio de Janeiro do Brasil colônia setecentista, embora limitados pela posse de um único documento. O tríduo em prol do nascimento da humana majestade fora determinado pelo Excelentíssimo e Reverendíssimo Senhor Bispo o Senhor D. Fr. Antônio do Desterro, esse tríduo começou a ser preparado em 24 de janeiro de 1762 e fora iniciado no dia 07 de maio do mesmo ano, deu-se com repiques e salvas além do prolongamento das luminárias ordenado por sua Excelência Reverendíssima para demonstração do afeto a Casa Real. As comemorações festivas iniciaram-se na igreja dos beneditinos a qual foi soberbamente adornada demonstrando a opulência das comemorações participada por toda a comunidade. Com relação as festividades foi percebido que poder-se-iam ser divididas em duas partes as quais seriam a religiosa e a profana. No que concerne a parte religiosa viu-se que dentro da cerimônia religiosa havia uma certa divisão social representada por uma hierarquização, notou-se também que as Ordens buscavam se sobressair umas perante as outras contribuindo sobremaneira para a grandiosidade do evento, além do que, as famílias por sua vez enfeitavam as fachadas das casas ostentando muito luxo e embelezando ainda mais a passagem das procissões. Já sobre a parte

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