Envie uma vida em bubble island

MARCONDES FILHO, Ciro – Comunicação e jornalismo. A saga dos cães perdidos: Tudo que é iluminado obscurece – 2ª edição, São Paulo: Hacker Editores, 2002.
Resenhado por Caio Higor da Silva Alvarenga.

Marcondes Filho, Ciro desenvolve uma parte tudo livro em que é nomeado o tópico de “Tudo que é iluminado obscurece” a importância de como os jornais impressos se desenvolveram e ganharam força a partir de algumas décadas atrás e como ele passou a ser valorizado politicamente, socialmente, etc. Até os dias de hoje que no caso é a modernidade onde o jornal foi revolucionado por meios mais fáceis de comunicação e informação. Em sintaxe é explicado pelo autor que os jornais de hoje são frutos da revolução francesa aonde as primeiras publicações eram de acesso somente a aqueles que são conhecedores da palavra secreta, sagrada e reservada da igreja até que então se espalhou e começou a arruinar todo o poder e influência religiosa que as publicação recebiam nas suas primeiras vezes que foi à conhecimento geral por ter se expandido e um ponto forte para isso ocorrer foi o Protestantismo liderado por Marinho Lutero aonde o poder religioso papal entra em crise com tais feitos enquanto as universidades que eram voltadas aos princípios teológicos foi perdendo força e contudo a revolução francesa como se diz não foi apenas para fim dos regimes monárquicos e do poder aristocrático, serviu para o começo do acesso as informações. O autor explica três fazes do jornalismo que foi marcados primeiramente por programas político-partidários, plataformas de políticos e também afirma que é onde o jornal se desenvolve profissionalmente surgindo então a redação como setor especifico, o diretor que se torna uma instância diferente da do editor e com o tempo esse primeiro jornalismo vai perdendo força como instrumento de jornalismo dos políticos para ganhar uma força extraordinária como política autônoma. Já o segundo jornalismo é literalmente marcado no século 19 aonde sofre transformação e