Enurese e Encoprese

I. Introdução
Cada criança tem um desenvolvimento único e particular, ainda que as etapas do seu crescimento ocorrar normalmente dentro de padrões mais ou menos estabelecidos.
A criança muito pequena ainda não tem consciência que pode controlar os músculos que retém ou liberam o xixi e o cocô (controle dos esfincteres) e isto ocorre involuntariamente sem que a criança perceba. Mas conforme vai crescendo, vai conhecendo seu corpo, desejos e necessidades, observando-se e criando um determinado controle sobre seu próprio corpo.
A princípio a criança irá começar a avisar quando já fez e este é o primeiro passo. A criança começa a ficar incomodada com a sensação de estar molhada ou suja.
A partir daí você pede pra ela te avisar um pouco antes de fazer, ensinando a usar o famoso peniquinho. Isto ocorre, na maioria das crianças, entre os 2 e os 4 anos de idade, primeiro durante o dia, e depois também durante a noite.
Este processo é chamado de controle dos esfincteres (Esfíncter é uma estrutura, geralmente um músculo de fibras circulares concêntricas dispostas em forma de anel, que controla o grau de amplitude de um determinado orifício).

O desenvolvimento deste controlo depende de vários factores, nomeadamente ao nível da neurofisiologia, da própria cultura ou de relação afectiva e emocional.
Quando a criança demonstra dificuldades nesta etapa do seu desenvolvimento, podem se originar perturbações esfincterianas, conhecidas como:
- A Enurese;
- A Encoprese.
1.1. Objectivos
1.1.1. Obj gerais
Conhecer as Perturbações da eliminação e
1.1.2. Objectivos especificos
1.2. Estrutura do trabalho
O presente trabalho é constituído pela introdução, onde apresentamos algumas ideias básicas sobre os transtornos da eliminação; na fundamentação teórica decorre-se as espificações sobre a enurese e a encoprese, juntamento com os critérios, prevalência, evolução do transtorno, etc. Depois disso apresentamos um caso de enurese, e por fim a conclusão e bibliografia.