entrevista

Unifor teve papel fundamental na carreira dele. Começou na TV UNIFOR, e foi chamado para estagiar na Verdes Mares. Sentiu bastante diferença quando foi pra redação. A produção é mais importante ali no meio da redação. Os estagiários caem todos na produção.
Era muito tímido, dificuldades para falar. 1° estágio foi na rádio UFC, durou 7 meses. Ficou 4 meses sem fazer nada. Quando foi chamado pra trabalhar na verdes mares era pra ser repórter em Sobral, mas logo surgiu uma vaga aqui em Fortaleza. Seu principal objetivo era trabalhar na rádio.
Na redação sempre existe mais cobrança. Teve insegurança. O mercado de trabalho pode ser concorrido,mas pra quem se diferencia sempre haverá oportunidades. Nunca pensou em ser correspondente.
Já cometeu garfes, mas vê a câmera como aliada. Fica bastante tranquilo na frente delas. Tenta ser o mais natural possível na hora do erro. A participação do apresentador nas pautas é super importante pois dá mais segurança. Pra quem tem qualificação o diploma não importa.
Quando o entrevistado comete a garfe cabe ao apresentador conduzir. Tenta não ficar tão sensível em notícias impactantes. Objetivo de vida dele é viver bem fazendo o que gosta que é o telejornalismo. Não pensou em jornalismo esportivo. Mas a primeira reportagem como contratado foi na área do esporte. O mercado de trabalho nunca foi uma preocupação.
Está diante de uma platéia é mais incomodo do que está na frente das câmeras.Hoje em dia não estão se importando tanto com sotaque,só é pedido para suavizar. Existe sim uma cobrança com aparência,só que mínimo. Pra quem sempre trabalhou na TV ir pro impresso é uma dificuldade.
Como conduziu um debate,passou 3 dias estudando as regras do debate,pois qualquer deslize pode favorecer um candidato. Passou 2 dias ensaiando para que nada desse errado. Aqui no ceará é bem carente de profissionais na área do jornalismo e de tecnologia também. O Ceará é bem capacitado,justamente pelo fato de existirem poucos jornalistas,são