Entrevista com orietedor pedagogico

485 palavras 2 páginas
8 anos. Entrei este ano de 2012.

Coordenadora Pedagógica e professora de filosofia.

Aconselhamento, acompanhamento pedagógico, orientação profissional.

150 por segmento

Não. Percebo que está bem devido, na minha realidade, onde estamos divididos por segmentos. Hoje atuo com alunos do 1º ao 5º ano pelo turno da manha.

O orientador é tão importante para a escola como o professor é para o aluno. Na verdade é uma troca, um olhar para ajudar o processo.

Trabalho junto com a família, ao professor, projetos dentro da escola, participa de reuniões pedagógicas, encontros com professores, participa de conselho de classe, organiza reuniões de pais e professores, organiza palestras para pais, trabalha em atendimento ao aluno, grupo de estudos,...

É preciso se atualizar, estudar, criar estratégias para o trabalho dentro da escola junto aos professores. E o mais importante, planejar para um trabalho preventivo.

Talvez o desinteresse dos alunos, a questão familiar e o desrespeito com os profissionais. A escola não é vista hoje, como um local prazeroso e sim como um deposito de alunos.

Sim. Às vezes somos confundidos com “bombeiros”, onde estamos ali para apagar incêndios, somos confundidos como aquele profissional que enche o saco do professor para um olhar mais cuidadoso.

Deveria ser uma parceria. O orientador precisa traçar seus objetivos e metas para ser respeitado, trazer essa comunidade para ser atuante na escola, e se conscientizar da importância do seu trabalho.

Mirian Paura, Olivia Porto, Lia Renata Angeleni Geacaglia, Welma Millian Alves Penteado, Maria Junqueira.

Temos bons orientadores dentro das escolas fazendo bons trabalhos, mas percebo que os papéis são confundidos e percebo também que a grande “culpa” ainda é nossa, que não nos colocamos com a postura de OE.

Talvez o esclarecimento, ou melhor, a falta de informação sobre o papel do OE dentro das escolas.

...houvesse uma parceria entre escola, professores e a família.

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